E um dia você aprende
que ambas a felicidade e a tristeza não pedem licença para entrar. Não há
batida na porta, pedido de por favor ou sequer um tocar de campainha.
Já adentram se
sentindo em casa, tirando o sapato e deitando no sofá com o controle na mão. E
lá permanecem, bem visíveis, até que algo seja feito. Pode ser uma pequena
recepção iniciada por um “olá” ou uma expulsão com gritos e pontapés, mas elas
esperam. “Sempre há algo a ser feito sobre nós” conversam quando juntas, com
uma a chorar e a outra a sorrir.
2 comentários:
adorei ! :)
e é verdade hahaha
Lara
Nossas amigas tão íntimas... Lindo e muito verdade!
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