quinta-feira, 24 de dezembro de 2015


Você foi a janela para qual a minha alma se abriu. 
Chovia torrencialmente lá fora, as cortinas balançavam com o vento e eu me recusei a fechar. Havia água para todos os lados, meus pés estavam encharcados, enquanto meu coração cantava o fim da seca.
Pois o amor, querido, é inundação.