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Ele é todo olhares, e eu sou o adeus. Todo risos, abraços e chamegos; e eu o medo. É as sete da manhã da primavera com pássaros a cantar, a covinha do sorriso sonso; eu o mais escuro da madrugada. Todas aquelas coisas que não entendo juntas, a falta de significado na lógica; e eu as palavras. É o resumo, o bruto, o sucinto; eu sou prolixa até o fim. Ele é vontade; eu sou necessidade.